Educação, direito de todos e dever do Estado
Por Marta Aguiar
-Diante desta crise econômica instaurada no país causada pela má administração do dinheiro público e pela corrupção, as escolas Estaduais de Minas Gerais em 20, 9% estão com o ano letivo comprometido por causa de uma grave que já se arrasta a mais de 30 dias.
(Sind-UTE/MG), Sindicato dos Professores estaduais, reivindicam reajuste no salário da categoria. Esta greve está acontecendo graças ao descumprimento do governo estadual, Fernando Pimentel, com relação ao acordo firmado em 2015.
As atualizações estipuladas nos salários de 2016, 2017 e 2018, os abonos que equiparassem os vencimentos mínimos para a jornada de 24 horas, o parcelamento do 13º e a falta de repasse para o (IPSEMG), férias prêmios, dentre outros, são reivindicações apresentadas ao governo.
Fato é que, o impasse continua e os alunos podem com isso perder o ano. Caso cheguem a um denominador comum, alunos terão que estudar aos sábado. Isso mudará a rotina das famílias que terão os fins de semanas comprometidos, infelizmente.
Quando a corrupção e a incompetência imperam, são os profissionais e a população que pagam a conta.