sexta-feira, abril 26, 2024
Região

Roosevelt Povoa aliado do prefeito Nailton avalia o inicio de governo

O Manhuaçu Notícia entrevistando Roosevelt Povoa, aliado do prefeito Nailton Heringer, fizemos as seguintes perguntas;

MN – Roosevelt Povoa, você foi um aliado do prefeito Nailton Heringer durante toda campanha, o que você está achando desse inicio de governo?

Roosevelt Povoa – Todo inicio de governo é complicado, porque quando você assume principalmente em uma mudança como a que está havendo, com certeza não será fácil, primeiro colocar a prefeitura para andar, e segundo para colocar as pessoas nos seus devidos lugares, porque muitos cobram, mas poucos servem para aqueles lugares onde ambicionam ocupar, então não podemos falar que tem alguma coisa de errado, não tem nada de errado, o Nailton vai muito bem, acho que ele está baseado no fazer Manhuaçu melhorar. E como está empenhado nisso, ele está trabalhando quase que 24 horas por dia, dando o melhor de si, para que Manhuaçu possa ter as mudanças pela qual nós lutamos antes, que é fazer uma Manhuaçu diferente, sem roubo e que as pessoas que vão trabalhar nos cargos não fiquem pedindo propinas para resolver coisas que elas seriam obrigadas a fazer, nós lutamos para que Manhuaçu mude, estamos satisfeitos com o caminhar do Nailton até agora e de toda equipe que ele arranjou, é lógico que eu posso discordar de algum nome, posso, mas não vou discordar enquanto as coisas não estiverem andando como em qualquer caminhada.

MN – Quanto a alguns aliados que muito ajudaram, como por exemplo, o Glauco e o ex-prefeito Geraldo Perígolo porque nenhum deles conseguiu uma secretaria ou um cargo dentro da prefeitura, o que você tem a nos dizer sobre isso?

Roosevelt – Eu acho que nenhum deles pediu nenhuma secretaria não. O Geraldo Perígolo queria ganhar era a política em cima da Cici, queria ganhar do Renato, ele conseguiu, ele pôde lavar a alma dele, porque ele pôde dispor tudo àquilo que ele passou no tempo em que foi prefeito, as pessoas ficaram lipidiando e tratando o Sr. Geraldo Perígolo como se ele fosse incapaz, ele não é uma pessoa incapaz, ele é uma pessoa boníssima, dedicada que queria muito bem para Manhuaçu, mas durante a ocasião em que foi prefeito havia pessoas que queriam derrubá-lo, isso é uma coisa que todos nós sabemos e não abrimos mão de dizer. Ele não pediu nada para ele, do mesmo jeito o Glauco, um dos mentores dessa campanha, correu atrás das lideranças para que aderissem ao programa do Nailton que também não pediu nada para ele, essas pessoas que estão por fora logicamente ainda serão procuradas. O que nós queremos, eu também que trabalhei na campanha do Nailton na verdade é uma Manhuaçu diferente, não pedimos nada para nós, queremos sim Manhuaçu lutando para sair do eu mismo que se encontrava, sem investimentos, sem obras nenhuma realizada com o dinheiro da municipalidade e devendo ao INSS, ao FGTS, Manhuaçu precisa caminhar com suas próprias pernas e o povo de Manhuaçu não espere muito não, porque muita coisa será feita, nós primeiro precisamos estruturar o que encontramos lá, uma prefeitura quebrada, sem estrutura, sem jeito até de caminhar.

MN – Nós entrevistamos o prefeito Nailton na coletiva no dia da posse e foi questionado que ele não tem o apoio de um deputado, que com isso ficaria mais difícil ele trazer verbas para Manhuaçu, ele disse que não, que agora não é bem assim; qual é a sua opinião?

Roosevelt – A minha opinião é que nós realmente devemos ter um deputado federal já escolhido por nós, mas todos que transitam e levam votos em Manhuaçu, tem a obrigação de trazer obras para Manhuaçu, tem deputado aqui que teve 15 mil votos e até hoje não trouxe nada, tem deputado que teve 05 mil votos e fala que deu dinheiro para o hospital de Manhuaçu, outro deputado que teve 03 mil e 800 votos e não fez nada, nós queremos que todos esses deputados que tiveram votos em Manhuaçu se lembre de Manhuaçu não só para buscar votos, mas também para trazer obras, o Nailton está certo, nós não precisamos ainda estar ligados, queremos ter um deputado para o qual nós possamos depois lutar e lançar levando um nome de Manhuaçu também para deputado estadual. Manhuaçu precisa ter seu próprio representante, Muriaé tem 04 deputados, nós também podemos ter, nós podemos caminhar a passos largos escolhendo desde agora, uma pessoa que possa representar Manhuaçu e que possa trabalhar pelos anseios da nossa cidade.

MN – A verba do governo que veio para terminar as obras dos aeroportos o que você nos diz de Manhuaçu ter ficado fora desses recursos?

Roosevelt – Olha, eu vi no Jornal o Tempo às cidades que foram contempladas com o termino dos seus aeroportos, nós precisamos de mais corredores para que os empresários possam vir, eu acho que Manhuaçu ficou fora porque não dependeu do Nailton, isso dependia do governo anterior, e eles não lutaram de verdade pelo nosso aeroporto. O nosso aeroporto é importante não só para a cidade de Manhuaçu, mas para toda a região, Manhuaçu é uma cidade pólo, eles virão aqui, estarão aqui para viajar através das empresas de avião que virão para Manhuaçu, o aeroporto irá funcionar você pode escrever, porque tanto o Nailton quanto os vereadores que foram eleitos e todos aqueles que o apoiaram estão de acordo que o aeroporto é prioridade e ele irá funcionar.

Sinônimo da palavra;

Lipidiar, que quer dizer o mesmo que:

incomodar; Amolar { pester }

aborrecer, preocupar; inquietar; irritar { problemas }

pertubar; assediar { irritar }

implicar, atiçar, importunar; aborrecer; … { nag }

incomodar, perturbar; Fazer Perder ritmo { incomodar }

 

Marta Aguiar

 

Marta Aguiar

Eu, Marta Rodrigues de Aguiar nasci em: 27/08/1958, sou funcionária pública, fui a primeira presidente do Conselho de Turismo, sou escritora e acadêmica da (ACLA), Academia de Ciências Letras e Artes de Manhuaçu-MG, Possuo cursos de Organização de Eventos, Secretariado Executivo, Informática, Designer Gráfico, (CorelDraw e PhotoShop), Cursando mais uma vez Designer Gráfico na Prepara com mais duas especializações. (CorewDraw, PhotoShop, PageMaker e InDesigner). Sou Repórter e Fotógrafo, trabalhei com Devair Guimarães no Jornal das Montanhas.

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