A sobrevivência da cultural
Sem cultura, não há crescimento de um povo, e sem investimento, não há como se divulgar a cultura. Dentro destes princípios se vê claramente a necessidade de se apoiar iniciativas culturas.
Não e a toa que os países mais desenvolvidos aplicam grande parcela de seu PIB (Produto Interno Bruto), em iniciativas culturais. Em alguns países da Europa se conseguir uma verba para viabilizar uma produção literária, por exemplo, é mais fácil do que escrever o próprio livro, acha visto que nos referidos países, existe uma política do governo que incentiva o aparecimento no mercado, de novos escritores, e em contrapartida, existe uma iniciativa também do governo, que incentiva na população, o despertar da leitura.
No Brasil, existe uma política quase semelhante, mas infelizmente fica apenas nas mãos de poucas pessoas.
E sem o apoio do governo, o jeito é apelar para iniciativas isoladas de autores ou ativistas culturais que utilizando recursos próprios sobrevivem tentando cumprir a nobre missão de levar cultura, conhecimento e diversão a população, e junto a isso, tentar fazer uma modificação gradual na maneira de pensar e agir. Tarefa árdua e difícil, mas gratificante.
Oxalá que este pensamento se multiplique e todos assumam a árdua tarefa de propagar a cultura.
Celso Ricardo de Almeida
celsoricardo.almeida@oi.com.br