quarta-feira, novembro 20, 2024
Editorial

O poder nas mãos

-Diante de tantas greves existentes em um país rico como o Brasil, com tudo para se tornar uma potência mundial não dá para entender a situação caótica em que se encontra.

A desigualdade social, a falta de emprego, falta de educação e saúde empobrece nossa nação. O Brasil se destaca como o país que tem um dos menores salários e os maiores números de analfabetismo, um país de pessoas sem nenhuma chance no mercado de trabalho, resultado de gestores corrompidos pelo sistema político do toma lá dá cá e do eu tenho tudo mas quero mais.

É lava a jato para lá, mensalão para cá, é mala que vai, é mala que vem, dinheiro sobrando para eles e faltando para os trabalhadores. É a cesta básica inflacionada, o combustível lá em cima e o povo sofrendo os desmando de uma raça de políticos que não poderiam nem serem chamados de animais, porque seria uma ofensa até mesmo para os repteis e animais peçonhentos.

O poder emana do povo, mas parece que o povo ainda não percebeu o poder que tem nas mãos.

Não passamos um ano sequer sem uma greve na Educação, temos greve na Saúde, no INSS, na PM dentre outros. Por fim tivemos a greve dos Caminhoneiros que por pouco não causou uma eutanásia. As perdas foram enormes, mas necessária para que esses gestores soubessem que eles não são nada, eles estão no poder como empregados do povo. E como os empregados devem obediência aos patrões, os gestores devem obediência ao povo Brasileiro.

 

Marta Aguiar

Eu, Marta Rodrigues de Aguiar nasci em: 27/08/1958, sou funcionária pública, fui a primeira presidente do Conselho de Turismo, sou escritora e acadêmica da (ACLA), Academia de Ciências Letras e Artes de Manhuaçu-MG, Possuo cursos de Organização de Eventos, Secretariado Executivo, Informática, Designer Gráfico, (CorelDraw e PhotoShop), Cursando mais uma vez Designer Gráfico na Prepara com mais duas especializações. (CorewDraw, PhotoShop, PageMaker e InDesigner). Sou Repórter e Fotógrafo, trabalhei com Devair Guimarães no Jornal das Montanhas.