Luis Fabiano vê Tricolor à frente, mas brinca: “Palmeiras quer o Brasil inteiro”
– O São Paulo entra na temporada de 2015 praticamente com o mesmo time do ano passado, já que perdeu apenas Kaká e Alvaro Pereira dos titulares – o segundo já estava na reserva nos treinos. Além disso, seis reforços foram contratados. Tudo isso aumenta a confiança do atacante Luis Fabiano para a temporada. Na visão do camisa 9, pelo fato de ter mantido a base o Tricolor começa à frente dos rivais.
– A partir do momento que mantivemos jogadores importantes, já saímos na frente. Conseguimos manter a base, buscamos algumas peças e hoje somos um dos favoritos a fazer um grande ano. Para conquistar títulos depende de uma série de coisas, mas depende muito do planejamento. Mas temos bom time para fazer um grande ano – disse.
Com relação aos outros clubes do Brasil, Luis Fabiano também vê o São Paulo entre os melhores e brincou com a era de contratações em profusão do Palmeiras, que já acertou com 16 reforços.
– Tem um dos melhores elencos, mas o Cruzeiro não ficou sem contratar, já repôs, ainda é um time muito bom. Tem Fábio, Julio Baptista, zagueiros bons… O Palmeiras contratou todo mundo, quer contratar o Brasil inteiro (risos), tem um grande treinador, está montando um bom time. Mas o São Paulo está entre eles, só não posso falar que é o melhor do Brasil – disse.
Para falar sobre a força do elenco, o Fabuloso lembrou a época que ficou no banco no ano passado, algo que acontece hoje com Alexandre Pato e, possivelmente, Alan Kardec. Segundo ele, isso coloca medo nos adversários.
– O pensamento dos outros é que “estamos lascados, vamos correr mais que no segundo tempo vem o Pato e o negócio fica feio (risos)”. Ter elenco é importante. Se fica ruim no primeiro tempo, entra alguém e muda a história. Todos sabem a qualidade de Pato e Kardec. Se o adversário vê um banco desse ele pensa “estamos lascados, vamos ter de jogar muito” (risos) – disse Luis Fabiano.
– Eu não gostei de ficar no banco, mas respeitei. Muitos me criticam porque disse que não estava feliz no banco. Mas eu não sou assim, eu gosto de jogar, ser feliz. Ninguém gosta de ficar no banco. Mas respeitei todos e esperei minha chance. Chega uma hora que dá para agarrar a oportunidade. O jogador não pode nunca se acomodar no banco – completou.
G1 – Manhuaçu Notícia